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EM CASA OU APARTAMENTO, PREVINA-SE DA DENGUE

28.10.2025

A dengue segue exigindo atenção. Mesmo que o número de ocorrências tenha diminuído bastante no estado em relação ao ano passado, quando 209 mil casos foram registrados pela Secretaria Estadual da Saúde, a grande maioria dos municípios do Rio Grande do Sul é considerada infestada pelo Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença.

A região está inserida nesse contexto, o que inclui Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio e Porto Alegre. Somente em 2025, já foram registrados mais de 41 mil casos de dengue. Por isso, é importante observar certos cuidados para evitar a proliferação do mosquito, que transmite também os vírus da Chikungunya e da Zika.

Morando em casa ou apartamento, todos podem ajudar no controle para evitar novas infestações.

Eliminar focos de água parada é essencial

O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti contém 4 fases: adultos, ovos, larvas e pupas. Três destas quatro fases - ovos, larvas e pupas - ocorrem dentro da água, por isso a importância de eliminar os focos de água parada, evitando a proliferação do mosquito.

Algumas dicas envolvem:

• Eliminar água parada dos pratinhos e vasos de plantas.
• Manter caixas d’água tampadas.
• Colocar tela nos ralos de água da chuva.
• Secar pneus e protegê-los da chuva.
• Limpar calhas da residência.
• Escovar os pratos e trocar a água dos pets com frequência.
• Manter piscinas limpas e com água tratada.

Se proteger do mosquito

A fêmea do Aedes aegypti é a responsável pela transmissão do vírus da dengue. Para se proteger dela, é recomendável:

• Usar repelente para o corpo;
• Usar repelente de ambiente;
• Usar mosquiteiro em especial em pessoas acamadas /ou crianças, e antes do uso verificar se não está furado, nem existem mosquitos dentro;
• Usar roupas que protejam braços, pernas e pés;
• Telar portas e janelas das casas.

Como a dengue se manifesta?

Um dos principais sintomas é a febre alta de início rápido (39°C a 40°C) com duração de dois a sete dias.

Também são comuns dor atrás dos olhos, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia e manchas vermelhas na pele com ou sem coceira. Em alguns casos, a doença pode causar hemorragias e até mesmo a morte.

Evitar automedicação:

Ao perceber os sintomas, o paciente deve procurar um serviço de saúde, ingerir muita água e evitar uso de medicamentos por conta própria. O serviço médico fornecerá as orientações necessárias para cada caso.

 

Fonte: Secretaria Estadual da Saúde